CODE Resident Evil: Veronica é o resultado de um breve acordo de exclusividade com a Sega. Foi nessa época que o Dreamcast, um console inovador de 128 bits, foi lançado. A Capcom, não totalmente certa do impacto do título, inicialmente considerou-o um spin-off. No entanto, CODE: Veronica provou ser mais bem sucedido do que o esperado, levando ao lançamento de uma versão expandida chamada “CODE: Veronica X” no Ocidente e “Versão Completa” no Japão. Alguns fãs até o consideram “o verdadeiro Resident Evil 3”. Isso porque a decisão de “reduzir” RE3 a um spinoff e desenvolver ambos simultaneamente veio do acordo da Sony com a Capcom.

 Nessa época, os jogos numerados devem continuar no PlayStation, plataforma onde nasceu e se estabeleceu a franquia Resident Evil. Além da capacidade gráfica além do comum na época e da reputação que a série já havia conquistado com títulos anteriores, Resident Evil CODE: Veronica também traz uma trama interessante e cheia de reviravoltas. 

Centra-se mais nas raízes da Umbrella e acontece três meses após os acontecimentos de Raccoon. Claire Redfield é a personagem principal, mas outros personagens de jogos anteriores, incluindo seu irmão Chris Redfield e o vilão Albert Wesker, também fazem aparições importantes, e seus destinos mudam para sempre. 

A jogabilidade não é a tradicional de Resident Evil, mas há novos inimigos e armas. Além disso, o jogo oferece ambientes incríveis que o tornam um dos melhores jogos de toda a série. A versão original do Dreamcast foi dividida em dois GDs, o que acabou se revelando um jogo muito maior que seu antecessor. Versão regular.