A humanidade não pode sobreviver sem inovação tecnológica. As pessoas tornaram-se tão viciadas em máquinas que as próprias máquinas agora são usadas como um recurso vital para melhorar o desempenho humano, até mesmo funções básicas. Por exemplo, a fabricação de implantes e a simulação da realidade tornaram-se comuns. A jogabilidade está entre as melhores de Call of Duty: Black Ops III. 

Como em qualquer jogo da série, os controles são simples, intuitivos, se adaptam bem ao ambiente, e mesmo os novatos nas habilidades podem jogar sem complicações. Os regulares desta saga continuarão suas aventuras, enquanto os novatos não terão problemas com combinações de mouse/teclado e joystick. Em termos de jogabilidade, o jogo é um dos mais automáticos de toda a série. 

Os tiroteios acontecem de forma tão gratuita que é difícil se relacionar com o que está acontecendo na tela. A parte de ação é mais linear com corredores sem fim (incluindo subs). E muito poucos cenários abertos não incluem interações adicionais que ajudam a diversificar a jogabilidade. Não estou dizendo que não é divertido e que as novas mecânicas não agregam valor, mas poderia ter sido melhor. Quem curte o modo Zombie também terá bons motivos para continuar jogando. 

A dinâmica permanece a mesma: sobreviva a ondas intermináveis de monstros, colete dinheiro, compre equipamentos e construa obstáculos enquanto completa vários objetivos. Alguns são simples, enquanto outros requerem coordenação entre os membros da equipe. Os mapas são variados e bem construídos e permitem diversas estratégias, com a colocação aleatória de armas e power-ups transformando os jogadores em criaturas gigantescas.